sexta-feira, 15 de abril de 2011

O assalto

A moça loira correu para entrar no ônibus. Não sabia se aquele a levaria para o seu destino, mas não quis saber. Atrás dela entrou um homem negro, alto e forte, vestindo um blusão desbotado. Quando foi passar a roleta sua saia prendeu nos ferros e mostrou sua bunda torneada e bronzeada, para surpresa do cobrador que a olhou faminto.
Sentou ali mesmo, do lado do cobrador, buscando a falsa sensação de proteção. O homem passou, também, a roleta e sentou-se algumas cadeiras atrás. Àquela hora, na cidade do Rio de Janeiro, não podia vacilar. Já passava das dez horas da noite e o ônibus estava bastante vazio. Seu nome era Nívea Valkiria, uma loira fenomenal, pelo menos era o que todos achavam. Não era mulher como as outras, sabia que comandava tudo com o que tinha entre as pernas, e até abusava. O cobrador não tirava os olhos de suas pernas. Ela o achou interessante, tinha um corpão grande e era negro. Adorava os negros, com aquela picha de crioulos reprodutores dos tempos da senzala. Abriu um pouco as pernas para que visse sua calcinha já bem molhada. Sorriu, quando o homem pegou em sua mão sem muita cerimônia.
Aos poucos o ônibus foi lotando e sempre que tinha um tempinho o cobrador lhe segurava a mão. Valkiria soltou alguns botões para impressioná-lo e consegui. Veio para fora dois seios exemplares, cor de leite e com dois vulcões rosados no centro. Ela não tinha vergonha, não se importava com os olhares, nem com as opiniões alheias.
A cadeira ao seu lado ainda estava vazia, e talvez por medo que logo fosse preenchida, o homem que entrou junto com ela no ônibus correu e a ocupou. Tanto a moça, como o cobrador tomaram um susto. O homem sentou-se sorrindo, como se tivesse conseguido ganhar a São Silvestre. Ficou assim, deixando tenso aquele ambiente por uns dez minutos, depois sem mais, nem menos passou a mão nas pernas da loira mostrando os dentes sujos e amarelos.
- Ei, é maluco, cara!
O outro apenas fechou a cara e encarou.
- Respeita a dona, meu chapa! Continuou o cobrador sem sucesso.
Valkiria nem respirava, enquanto a mão do homem subia em direção ao seu sexo suspendendo a saia. De cara fechada, ao mesmo tempo o homem a alisava e olhava para o cobrador.
- Calma, rapazes, eu acho que todos queremos a mesma coisa.
Um senhor que estava do lado olhava intensamente a confusão, parecia torcer para o bandido conseguir suspender a saia de valkiria.
O maluco desviou do cobrador e juntou seu rosto no da mulher e a beijou, enquanto lhe acariciava os seios. Foi neste momento que Valkiria pensou: “desgraçado, fez eu pegar o ônibus errado, pensando que ele iria me assaltar e o filho da puta só quer é fuder.”
Disso ela gostava bastante, de homem decidido, e relaxou e deixou que o cafajeste a beijasse profundamente. Aquela língua grossa coçou o seu da sua boca e a fez arrepiar-se. Agora o cobrador estava mesmo indignado. O coitado nada fez e ficou a ver navios, não, não poderia ser. Resignado caiu também sobre a loira tentando encontra onde colocar a mão. A dela mais rápida já abriu o zíper dele e tirava aquela enorme rola para fora.
- hhhhhhhhhhhhhuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmm! Rugiu.
- Quero você galega!
O outro parecia mudo, nada falava e já chupava os peitos dela, amassando-os com as mãos, como se fosse tirar algo delicioso de dentro deles. Sua língua chegava a arranhar a pele fina de Valkiria. O homem não se importava mordia os peitos duros da mulher e ela gritava:
- Ai, desgraçado, me come logo, porra!
O cobrador mais avexado ainda, tratou de tirar a roupa de baixo da mulher e puxá-la para junto de si, deixando que sua rola fosse até o útero da mulher. A vagina era apertada, ou o caralho dele era enorme, o fato é que ela sentiu quando a rola entrou em sua boceta. Enquanto fazia tudo isso, o povo começou a xingar e pedir para parar o ônibus. Desta forma, praticamente todos desceram, com exceção do velho da cadeira do lado. Ele aproximou-se corajoso e desceu as calças, foi pondo o pau pequeno logo na boca da pequena que não reclamou, chupou com esmero a pica do velhote.
- seus cornos, o que estão fazendo? Disse o motorista, sem conseguir dirigir.
- Para esse ônibus, otário, vem para cá! Disse o cobrador para o amigo.
O motorista não esperou novo convite, subiu meios fios, arrancou galhos de árvores e estacionou o ônibus em qualquer canto.
A mulher estava totalmente atolada, tinha rolas por todos os lados, sua boca estava cheia, seu cú estava cheio, sua xana e tudo o mais. Ela galopava incansável naquele mar de rola. Algumas vezes chegaram a colocar dois ao mesmo tempo em sua boceta e ela gritava de dor e prazer enquanto os homens a devoravam.
Ficaram naquela suruba gostosa por muito tempo, até que todos a lambuzaram com porra, que ela recebeu com carinho, passou pelo corpo todo e bebeu daquele leitei divino. Depois riram quando disseram que pensaram que seriam assaltados pelo homem negro.
- É mesmo, pensaram isso de mim. Falou ele coçando o saco enquanto se vestia.
- Até peguei o ônibus errado! Disse Valkiria.
- Acho que você pegou o ônibus certo. Disse o motorista.
Todos riram.
O homem negro foi até uma mochila e pegou uma arma, levou o dinheiro de Valkiria e de todos os outros.

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